MarlaLamounier

Quero ser solicitada, gosto de pesquisar, me informar e orientar. Buscar,discutir,incrementar,aperfeiçoar e mudar idéias e informaçoes. Atendimento em areas como moda, beleza, empreendedorismo,trabalho voluntario, administraçao,planejamento organizacional domestico. Atendimento à qualquer tipo de solicitação, seja um telefone, endereço ou projeto de trabalho voluntario, negocio, viagem, moda. Orientação situações burocraticas, pessoais, educacionais, culturais.

segunda-feira, julho 31

Frases de Roberta...

"Mamae, a Vovó ganhou a sorte, né? Ela ganhou dois meninos e duas meninas!"

quarta-feira, julho 26

Imagens

Recebi um comentario de que deveria publicar fotos atualizadas. Esta não é a mais atual, mas ja dá para saber como estou. Esta é de outubro/2005.

sábado, julho 22

TEXTO 1 - O MASSACRE DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Esperei um bom tempo para publicar este texto, pois tinha a esperança de descobrir alguém que pensa como eu. Mas pelo tempo decorrido creio que não descobrirei. A Seleção Brasileira de 2006 foi composta de um grupo de valores individuais inquestionável, isto é fato. O mundo passou a girar em torno destes meninos ou jovens homens de origem humilde, em sua maioria, que conquistam a gloria em muito tenra idade. A trajetória meteórica destes garotos normalmente os leva ao apogeu em torno de 10 ou 12 anos após o inicio da descoberta deles mesmos quanto à qualidade do futebol que apresentam. Normalmente um garoto começa a brincar de bola com outras crianças por volta de quatro anos. Aos oito anos, quando o garoto nasce com estrela, ou seja: é talentoso, esta no lugar certo, na hora certa e na presença das pessoas certas; esta criança já começa sua trajetória rumo ao estrelato. Para um garoto desses se tornar um astro no Brasil, basta uma partida de campeonato estadual ou brasileiro onde eles dão dribles desconcertantes ou fazem um gol decisivo, para que sua vida se transforme. Ele deixa de ser um menino de 16, 17 anos para se tornar celebridade nacional e no dia seguinte internacional. No mesmo dia do tal jogo é possível ver este garoto dando entrevistas nos principais telejornais dos canais abertos, em tantos outros das redes a cabo e ter sua foto estampada em todos os periódicos do país. Estes meninos obviamente não foram preparados para este estrelato repentino, apesar de o almejarem. Mas, logo aparece um bom empresário e sua carreira se torna internacional. Seus salários saem da faixa das centenas ou milhares de reais para milhões de dólares ou euros. E com isto as viagens, as namoradas (atrizes ou modelos famosas), as mansões e carrões passam a ser a realidade do garoto, geralmente humilde e sem formação escolar. Nada do que foi dito é novidade. Mas juntando a isto tudo tem as qualidades dos atletas disciplinados, vaidosos, determinados e ambiciosos que estes garotos se tornam ou são naturalmente. Neste contexto, é que embaso minha tese de que nenhum dos valores individuais da nossa seleção agiu de forma negligente no jogo contra a França. Todos eles tinham plena consciência de que nem a classificação com uma apresentação medíocre os salvaria do massacre de criticas populares e/ou especializadas. A única possibilidade de serem absolvidos seria a conquista do titulo de Campeão Mundial. Nenhum daqueles atletas perderia propositadamente a oportunidade de chegar ao cume da carreira derrotando a França, ainda que fosse por um magro placar de 1x0. Somente sendo loucos para negligenciarem aquele jogo e tudo o que colheriam de um resultado positivo; e louco nenhum deles é. São lúcidos, inteligentes e conscientes do que precisam fazer para continuarem ocupando seus lugares no Olimpo. O Brasil é e sempre será franco favorito em campeonatos de futebol, assim como os Estados Unidos o são no basquete e foram no vôlei, para citar só dois exemplos. Mas favoritismo não é certeza de resultado. A realidade mostra que no esporte tudo pode acontecer; até mesmo “aquele” time ser eliminado nas quartas de final. O que quero concluir é que ninguém que possa ter feito parte do staff da Seleção Brasileira na Alemanha em 2006, agiria de forma negligente sabendo da possibilidade de perder a posição que ocupavam na véspera do jogo contra a França. Minutos antes do jogo aqueles atletas e equipe técnica detinham um poder em aspectos diversos que não temos idéia da dimensão. Impossível acreditar que foi falta de vontade para ganhar. Pode ter sido tudo: macumba, pressão psicológica, falta de preparo físico; menos falta de vontade de ganhar. Eles todos, atletas e comissão técnica, são estrelas demais para não se incomodarem por perder aquele lugar citado no OLIMPO! Esclarecendo, não são estrelas no sentido pejorativo. São estrelas porque são talentosos, carismáticos e inteligentes.

sábado, julho 15

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